Publicações

Auto-organização das mulheres e convivência com o semiárido: reflexões sobre práticas feministas (2021)

A cartilha “Auto-organização das mulheres e convivência com o semiárido: reflexões sobre as práticas feministas” tem como objetivo sistematizar alternativas e aprendizados que surgem e/ou se fortalecem a partir da atuação do CF8 na execução e na incidência sobre essas políticas.

Baixe o arquivo completo: https://drive.google.com/file/d/1zWCbbWPGNBIv-G0fNeyzj75xMV1e2PPB/view?usp=sharing

Pelas mãos das mulheres: experiência de auto-organização das mulheres do Rio Grande do Norte: Produção, economia feminista e solidária e convivência com o semiárido (2017)

“Pelas mãos das mulheres” traz a experiência de Água Viva, tecnologia social de reuso de água desenvolvida em Monte Alegre (Upanema); a confecção de artesanatos e cultivo de alimentos dos grupos de Queimadas e Trapiá (Apodi) e de Rio Novo (Apodi), respectivamente; a produção agroecológica e a luta pelos territórios das mulheres de Palmares (Apodi); as feiras de economia solidária de São Geraldo (Caraúbas) e do Bairro Nova Vida (Mossoró); e o mar de possibilidades na pesca em Ponta do Mel (Areia Branca).

Baixe o arquivo completo: https://drive.google.com/file/d/1LE3TSXkye_tuKeltTVHwWVlymYIJnO-7/view?usp=sharing

Páginas feministas em revista (2016)

Nessa publicação, a ocupação do espaço público, a luta e a irreverência das mulheres estão ilustradas em
todas as páginas. 2015 foi um ano de muitos desafios, alternativas e também de conquistas. Foi um ano de tanta movimentação das mulheres nas ruas, redes e roçados que já está sendo reconhecido como o ano da primavera feminista. De março a outubro realizamos a IV Ação Internacional da Marcha Mundial das Mulheres que durante todo o ano resistiu e propôs alternativas por seus corpos e territórios.

Baixe o arquivo completo: https://drive.google.com/file/d/1hqOF3WtoYLfcFUgIqsDVE48e38CB27nH/view?usp=sharing

Práticas feministas na região Oeste: um olhar a partir da auto-organização das mulheres (2007)

Esse caderno apresenta vários textos escritos por integrantes do CF8 e eles trazem uma parte da reflexão construída ao longo desse trabalho.

Baixe o arquivo completo: https://drive.google.com/file/d/1ubHs9LL8Go79tY7s357318JhXOhMk0CZ/view?usp=sharing

Construindo cisternas, desconstruindo tabus: mulheres capacitando mulheres para o acesso à água (2006)

Com esta publicação, analisamos os aspectos que compreenderam o entorno dessa experiência e apresentar os seus resultados. Para tanto, partimos de elementos estruturadores e estruturantes no contexto no qual ela foi empreendida. Se de um lado temos os agravantes climáticos, a fronteira do solo arenoso e da estiagem prolongada, do outro temos a exploração coronelista do trabalho humano, a invisibilidade das mulheres e a difícil caminhada por uma mudança de valores, apenas possível pela transformação da consciência social.

Baixe o arquivo completo: https://drive.google.com/file/d/1HqmV6DmT6YVJrCp4bsv0fI_pGNN_vVzF/view?usp=sharing

Água viva: reuso de água, mulheres do semiárido (2019)

Água Viva: Mulheres do Semiárido é uma publicação do Centro Feminista 8 de Março que traz o resultado de experiências desenvolvidas no projeto: “Água Viva: Mulheres e o redesenho da vida no semiárido do Rio Grande Norte”, co-financiado pela União Europeia. O projeto consiste no reaproveitamento da água do consumo doméstico para a produção agrícola.

Baixe o arquivo completo: https://cutt.ly/0gEhjPn

Economia Feminista: Mulheres Rurais e Políticas Públicas

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O livro ‘Economia Feminista: mulheres rurais e políticas públicas’ apresenta a experiência do Centro Feminista 8 de Março na mobilização coletiva das mulheres rurais na região Oeste Potiguar.

 Baixe o livro completo: http://wp.me/a12KTQ-ZI

Reflexões feministas: mulheres construindo economia solidária

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O livro Reflexões Feministas: Mulheres construindo economia solidária nos faz compreender que o fio dos caminhos entrecruzados da economia solidária e do feminismo requer visibilizar e refletir as práticas sociais compreendendo a interdependência das esferas da reprodução e produção na produção, a convergência necessária e pensar uma agenda comum: “Que as reflexões organizem a prática e a prática, as reflexões para que todas sejamos livres!”

Baixe o livro completo: http://wp.me/a12KTQ-128

Mulheres e territórios: a busca por autonomia econômica e acesso a políticas públicas

Na revista Mulheres e territórios, o Centro Feminista apresenta duas experiências de/com mulheres na região Oeste do Rio Grande do Norte.
Uma na esfera da produção e outra no campo do trabalho reprodutivo. A primeira relata o desenvolvimento do projeto ATER Mulheres na comunidade de Rio Novo, município de Apodi, território da cidadania Sertão do Apodi. A outra, sobre trabalho reprodutivo, conta como a
incorporação da recreação infantil nos projetos de ATER Mulheres contribui para a autonomia das mulheres.

As duas experiências fazem uma reflexão sobre as ações que promoveram mudanças na vida das mulheres. As mudanças são perceptíveis tanto nos relatos durante reuniões, como nas da câmara temática de mulheres, quanto nas reuniões de grupos em que as mulheres colocam que, a partir da ação e auto-organização o trabalho delas, o reprodutivo e o produtivo, passa a ser reconhecido em suas casas e na comunidade e elas se sentem capazes de transformar suas próprias vidas e a da sociedade.

Baixe a revista aqui: https://centrofeminista.com/wp-content/uploads/2017/05/mulheres-e-territc3b3rios-2016.pdf

Panfleto 25 de Novembro – Se tem violência contra a mulher, a gente mete a colher

Panfleto 25 De Novembro – Se tem violência contra a mulher, a gente me te a colher!

Água Viva do Quintal à Escola: Reúso de água no semiárido

“Água Viva: do quintal à escola” é uma publicação que apresenta o resultado de experiências desenvolvidas pelo Centro Feminista 8 de Março, entre 2021 e 2023, em escolas rurais de municípios do Rio Grande do Norte. A experiência consiste na formação de professores e estudantes acerca do reaproveitamento da água do consumo doméstico para a produção agrícola. Sendo assim, toda água das pias e louças, que antes seria descartada, passa por um processo de filtragem através dessa tecnologia social, garantindo características físico-químicas adequadas para a agricultura, sobretudo para arbóreas e frutíferas. No total foram 20 escolas contempladas com a tecnologia, das cidades de Mossoró, Apodi e Upanema.

Link da publicação: https://drive.google.com/drive/u/0/folders/1xfcIa05rQ9NQWDVvayoeHgXJziBTcTRb

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