Na comunidade de Pedregulho, em Ceará-Mirim, território do Mato Grande, a agricultora Ana Maria, conhecida como D. Neném, está feliz com a colheita do algodão agroecológico. A área cultivada foi em consórcio com frutíferas, feijão e gergelim.

O processo é acompanhado pelas técnicas de campo Edna, Ceiça e Micilene. A área é monitorada pelo Centro Feminista 8 de Março, através do programa de Assistência Técnica, em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf).
A cultura do algodão está cada vez mais fortalecida, mas como uma produção agroecológica, feita pelas mulheres e da agricultura familiar.
