Sentar na praça debaixo do pé de imbuzeiro que ela mesmo plantou é um dos prazeres de Vânia, em apenas 2 anos de cuidados com seu quintal, do assentamento Limoeiro em Açu, Rio Grande do Norte.
A praça do quintal de Vânia é um dos exemplos de como podemos manter viva a Caatinga. E é em Limoeiro que lançamos a CAMPANHA CAATINGA VIVA PELAS MÃOS DAS MULHERES com a ação PLANTE UMA MUDA NATIVA.
Para Vânia, essa ação é um jeito de mostrar para as pessoas a importância da Caatinga e uma alternativa para recuperar o que já foi destruído.
Vânia lembra que quando criança tinha muito mais mata, a paisagem era mais preenchida de árvores e que não fazia tanto calor, mas sonha que um dia possa ver de volta as matas cheias, e mesmo com as folhas cinzas, galhos secos e retorcidos, seus tons tão terrosos, sempre com sua característica principal, a RESISTÊNCIA.
Para Brenda, Educadora Socioambiental do Instituto Mutamb, também em Açu, é um projeto de extrema importância para o convívio com a Caatinga, ressalta a admiração por projetos que dialoguem com o incentivo ao conhecimento sobre o nosso bioma.
Vitória, que estuda sobre biomas em suas aulas de Geografia, é uma admiradora da natureza, e é uma criança cheia de sonhos e esperanças, traz em seu desenho e em sua escrita o desejo de um futuro melhor.
A Campanha Caatinga Viva pelas Mãos das Mulheres é uma proposta de retomada da Caatinga viva e da preservação do bioma, pois é uma ação que tem como estratégia o protagonismo da própria Caatinga, envolvendo um trabalho de educação ambiental nas escolas e tendo a escola como ponto de partida na comunidade para impulsionar a campanha.
A Campanha é uma iniciativa conjunta do Centro Feminista 8 de Março, da Sempreviva Organização Feminista e da Comissão Pastoral da Terra, e é cofinanciada pela União Europeia.
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