Na comunidade de Pedregulho, em Ceará-Mirim, território do Mato Grande, a agricultora Ana Maria, conhecida como D. Neném, está feliz com a colheita do algodão agroecológico. A área cultivada foi em consórcio com frutíferas, feijão e gergelim. O processo é acompanhado pelas técnicas de campo Edna, Ceiça e Micilene. A área é monitorada pelo Centro…
O Projeto Algodão Agroecológico Potiguar (PAAP) é uma das maiores iniciativas de revitalização do algodão em bases agroecológicas no Nordeste. Iniciado em 2021, o projeto envolve mulheres e famílias agricultoras, promovendo práticas sustentáveis e valorizando o papel das mulheres no campo. A equipe de ATER do Centro Feminista 8 de Março, em parceria com a…
Vamos a dica de hoje… Dia de relembrar a importância e eficiência do uso do biofertilizante sustentável. Importante adubo líquido, rico em macro e micro nutrientes, utilizado na fertilização do solo, que também pode ser utilizado como repelente de insetos. O biofertilizante para produções agroecológicas pode ser produzido na própria propriedade, com materiais de baixo…
O Centro Feminista 8 de Março teve participação ativa no Seminário Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural Pública, realizado nos dias 7 e 8 em Brasília, com o tema “ATER fortalecendo a agroecologia no Brasil”. O evento, organizado pelo DATER do Ministério de Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, com apoio da ANATER, reuniu mais…
Na manhã desta quinta-feira (9) a equipe do Ater Mulheres Natal esteve presente na comunidade São Rafael, no município de Currais Novos. Na oportunidade, foi realizada uma oficina sobre transição agroecológica. A sustentabilidade é a base para promoção da segurança alimentar.
Mulheres de João Câmara/RN iniciam a colheita do algodão agroecológico. Na última quinta-feira (17), a equipe da Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) do Centro Feminista 8 de Março realizar as orientações técnicas sobre colheita e armazenamento no PA Maria da Paz na área de Andrea Rosa, e visita a área de D. Rita Francisca,…
Continuando em Rio Novo, Apodi, encontramos a experiência do trabalho coletivo de seis mulheres que cultivam bananeiras e produzem doces caseiros pra vender. Além do parentesco, Carmem Gomes, 44; Maria Elenita, 49; Maria Genilda, 52; Patrícia Luiza, 37; Maria Dalvaneide, 35 e Gracilene Nascimento, 26 participam da Associação comunitária de Rio Novo e lá se…
Centro Feminista 8 de Março 