O Ponto de Cultura Mulheres Jovens Construindo Cultura e Autonomia do Centro Feminista 8 de março através da parceria com Governo Federal e Fundação José Augusto realizará nesta sexta, 26 de julho, a partir das 17h, uma intervenção artística feminista no beco dos artistas (ao lado do Teatro Lauro Monte Filho). A intervenção terá uma programação gratuita e diversificada com mostra de cinema, ensaio aberto da batucada feminista, recital de poesias, música e grafite.

A intervenção feminista no beco dos artistas é uma ação que tem por objetivo ser um espaço de aglutinação, debate e expressão do feminismo na cidade. Estarão presentes, nesta atividade, as jovens de Apodi, Campo Grande e Upanema que participam do Ponto de Cultura do CF8, as meninas da batucada feminista, estudantes universitárias, poetisas, cantoras, bailarinas, fotógrafas e mulheres que compõem variados movimentos sociais.

A mostra de cinema que terá exibição de curtas é uma das ações previstas dentro do projeto do Ponto de Cultura do Centro Feminista que, desde o ano de 2010, leva cinema, oficinas e debates com a temática feminista para as comunidades rurais e urbanas de Mossoró e região.

No sábado, 27, segue a programação do CF8 com o encontro da batucada feminista com formação sobre feminismo, articulação para o 9º Encontro Internacional da Marcha Mundial de Mulheres e ensaio da batucada feminista. A batucada feminista é um diferencial de luta da Marcha Mundial de Mulheres que ao sair às ruas usa tambores e latas para batucar e embalar as palavras de ordem: “No batuque do tambor, na revolta social, nós somos as mulheres da marcha mundial. Contra a pobreza e opressão do capitalismo patriarcal! Nós vamos provocar uma revolução mundial!”.

Esta ação feminista no beco dos artistas na sexta, 26, às 17h, será aberta ao público e gratuita. Uma das articuladoras do evento, Lidiane Samara, afirma que: “Todas e todos que quiserem conhecer e celebrar o feminismo de luta podem e devem participar! Vai ser um dia lindo, com a mulherada reunida fazendo arte e política. Um momento de estampar nosso feminismo na cidade”.