A Frente Brasil Popular, FBP, Mossoró realizará de quinta, 28, a domingo, 1º de maio, agenda intensa de mobilizações em alusão ao dia do trabalhador e da trabalhadora, e em defesa da democracia.
A União Nacional das/dos Estudantes, UNE; União Brasileira de Estudantes Secundaristas, UBES e Frente Brasil Popular farão nesta quinta, 28, uma paralisação nacional. Em Mossoró, estudantes do IFRN, Aída Ramalho, Abel e Eliseu Viana realizarão uma aula pública sobre democracia e contra o retrocesso de direitos. Pela manhã e noite, estudantes da UERN e UFERSA farão mobilizações nas entradas das Universidades contra o impeachment da Presidenta.
Com o foco no primeiro de maio, a Pastoral Operária, junto à Frente Brasil Popular, fará uma programação com rodas de conversa nos bairros. Com o tema:“A conjuntura atual e as consequências para a classe trabalhadora” as mobilizações acontecerão na quinta, 28, na Praça da Igreja São José Operário, Nova Vida, às 18:30h; às 20h na Praça da Igreja de Nossa Senhora da Conceição na sexta, 29 e no sábado às 17:30h na Praça da Igreja Nossa Senhora de Fátima, Abolição II.
Ainda na sexta, às 17:30h, no Memorial da Resistência, ocorrerá o evento “Mulheres abraçam Dilma e a Democracia”. De acordo com Isolda Dantas, da Marcha Mundial das Mulheres e coordenação da FBP, “a ideia do abraço acontece nacionalmente e se trata de, através de um ato simbólico, mostrar a força e a solidariedade das mulheres contra o golpismo, o conservadorismo e o machismo que a Presidenta Dilma, e consequentemente todas nós, vem sofrendo de forma ainda mais violenta nestes últimos tempos”.
No domingo, data do 1° de Maio, a programação começará às 7h com o Ato Ecumênico dos Trabalhadores e Trabalhadoras pela Democracia na praça de São José Operário, no bairro Nova Vida. Depois do ato haverá café da manhã com a comunidade, debates, oficinas e atrações culturais. “Tem programação pra todo mundo espalhada pela cidade. Ocuparemos as praças, as ruas, escolas e universidades para dar o nosso grito por mais direitos e pela democracia. A classe trabalhadora precisa saber o perigo que está correndo com essa instabilidade política e não se enganar com a promessa da ponte pro futuro do PMDB que se dedicará em retirar direitos adquiridos e não em melhorias para o povo. A participação popular fará toda a diferença para a conjuntura do país”, é o que diz Carlos Antônio da Pastoral Operária.