A SAÚDE DA MULHER É A POLÍTICA QUE A GENTE QUER

Ato da MMM Mossoró no dia Nacional de luta pelo plebiscito da constituinte

foto_ato_mmm_08_08_2014A Marcha Mundial das Mulheres de Mossoró realizou hoje o ato “A saúde da mulher é a política que a gente quer” na Praça dos Hospitais. Este ato faz parte de uma ação nacional da MMM em favor do plebiscito da Constituinte.

Estiveram no ato além das feministas da Marcha, sindicalistas, jovens e profissionais e conselheiras/os de saúde. O ato em frente à Casa de Saúde Dix-Sept Rosado foi uma maneira de dialogar com a população sobre a forma como é tratada saúde pelo Estado. A CSDR e o Hospital da Mulher são referências no atendimento à saúde da mulher no município e na região Oeste e Alto-Oeste, que no último dia 5 sofreram paralização, superlotação e até mesmo uma explosão na UTI Neo do HM, causando susto e insegurança nas pacientes e profissionais.

Durante o ato Salvina Andrade do SINAI-RN (Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta) coloca que “para ter um novo sistema político no Brasil as mulheres precisam participar, seja pelo tema da saúde, da reforma política… nós temos que participar”, afirma a sindicalista.

O ato foi encerrado com a fala de Rejane Medeiros, militante da Marcha Mundial das Mulheres e disse que o SUS precisa funcionar em todas as instâncias, federal, estadual e municipal e que isso deve constar na nova constituinte. “As mulheres precisam ter autonomia nesse sistema de saúde e que não seja o médico ou enfermeiro quem diga o que nós mulheres devemos ou não fazer”, diz ela se referindo ao direito das mulheres serem autônomas sobre suas vidas e suas decisões, inclusive de querer ou ser ou não ser mãe.

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